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Friday, November 26, 2004

Novas relações com animais

(não interpretem mal o título)
Ao uso que demos até agora aos animais acrescentaram-se novos.
Faz parte da nossa natureza e é quase vital (estou a pensar nos vegans) matarmos animais para nos alimentarmos. Para além disso, também se utilizam animais na produção de tecidos, na execução de tarefas agrícolas, etc, etc...
Actualmente é também para nós vital que se utilizem animais na investigação científica. É algo que já integra e certamente no futuro integrará ainda mais a nossa natureza. Talvez até venha a ser uma relação com mais futuro que as alimentares e etc referidas anteriormente.
Isto não deve ser, contudo, uma desculpa para utilizarmos animais em nosso único proveito indefinidamente. Como seres em constante evolução, com a ambição de atingir a perfeição, devemos considerar esta uma etapa. O objectivo deverá ser o da autosuficiência enquanto espécie. Pelo menos não interferir negativamente com outras espécies quando nos relacionamos com elas (é difícil definir isso de "interferir negativamente". Podemos dizer que não devemos causar dor ou stress a outros seres, mas nós sabemos lá como sentem eles o mundo!).
Podem olhar por aqui, porque a questão dos direitos dos animais já foi tratada neste blog.

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Thursday, November 25, 2004

Evolução

www.becominghuman.org
Neste site é contada, na forma de documentário, guiado pelo paleoantropólogo que descobriu a Lucy, a evolução do ser humano.
Vejam, se tiverem tempo.

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Tuesday, November 23, 2004

Testes de inteligência

Tenho pensado nisto. Quem faz os testes de inteligência? Será possível um teste de inteligência dar uma pontuação correcta a alguém mais inteligente (inteligente de acordo com o que se avalia, claro) que quem criou o próprio teste? E como saber se quem cria o teste é de facto o mais inteligente? Para isso era preciso testá-lo, fazendo, alguém mais inteligente que ele, um teste! e assim até ao infinito...
Que assunto tão fútil. Pareço um grego da antiguidade, sem nada para fazer...

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Friday, November 19, 2004

"Quanto mais eu sinta, quando mais eu sinta como várias pessoas.
Quanto mais personalidade eu tiver,
Quanto mais intensamente, estridentemente as tiver,
Quanto mais simultaneamente sentir com todas elas,
Quanto mais unificadamente diverso, dispersamente atento,
Estiver, sentir, viver, for.
Mais possuirei a existência total do universo,
Mais completo serei pelo espaço inteiro fora.
Mais análogo serei a Deus, seja ele quem for,
Porque, seja ele quem for, com certeza que é Tudo,
E fora d'Ele há só Ele, e tudo para Ele é pouco"
Álvaro de Campos

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Thursday, November 18, 2004

Ver esta gente toda dá-me vontade de ir estudar

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Tuesday, November 16, 2004

Lógica paraconsistente

Um ramo novo da lógica, criado na última metade do séc. XX, e que se demarca da lógica clássica. De acordo com a lógica paraconsistente é possível o tratamento de dados contraditórios, o que estava logo posto de parte pela clássica. S pode ser B e não-B! A contradição já não é ilógica.
As teorias de lógicas paraconsistentes são usadas essencialmente em informática e robótica. Um robô "clássico" terá dificuldades com contradições. O problema é que as contradições são muito frequentes! Imagine-se um robô com vários sensores, um visor óptico diz-lhe que não pode passar; um sonar diz-lhe que pode. Como proceder?
Mais aplicações podem ser o seu uso em sistemas de tráfego, ou em programas de diagnóstico médico...
A lógica paraconsistente traz mais hipóteses que o "sim" e "não" da lógica clássica. Consideram-se conjuntos nebulosos (fuzzy sets). Um objecto pode estar mais para dentro de uma nuvem que da outra, havendo posições entre o simples "sim" e "não".
Enfim, algo cuja explicação me ultrapassa mas que pelo menos me prende a atenção.

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Como testar?

Está a ser desenvolvida uma vacina para o vírus do Ébola. Põe-se o problema: como saber se ela é eficaz em humanos? Para isso deveria pôr-se uma pessoa vacinada em contacto com o vírus, o que é demasiado arriscado! Assim, os testes com vacinas para doenças deste calibre têm de se ficar pelos animais e em parte pela fé!

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O que avalia a educação?

O nosso sistema de ensino baseia-se na avaliação de conhecimentos adquiridos pelos alunos. Fazem-se testes e das notas destes sai uma, final. A nota do exame nacional pode valer metade da nota de acesso ao ensino superior.
Qual é o objectivo da educação? É certamente o de formar pessoas com conhecimentos que se insiram bem na sociedade. Em traços largos deveria ser, mais ou menos, esse o objectivo. A avaliação deveria reflectir a aptidão do aluno nesses tópicos. Será que o faz? Não, como já mostrei acima. Pouco interessa o que move um aluno. Pouco interessa a sua inteligência emocional! Existindo, ainda por cima, médias tão elevadas para certos cursos é óbvio (mera lógica darwinista) que, avaliando o nosso sistema educativo a capacidade de se resolver testes e exames, um aluno que queira ter sucesso se torne um bicho de secretária que estuda e estuda e faz exercícios e mais exercícios. Depois encontram-se em medicina, e noutros cursos de difícil acesso, alunos com médias superiores a 19 sem a mínima preparação social e emocional para lá estarem. Certamente outros, com notas mais baixas, estariam muito melhor no lugar deles. Só não estão por não haver uma avaliação coerente nas nossas escolas.
Pelo que conheço da nova reforma do ensino básico e secundário isso não deve mudar muito. Acrescentou-se o desenvolvimento obrigatório de um portfólio, que deve ser um espelho do interesse do aluno pelas matérias dadas. Contudo, vários parâmetros vão continuar por avaliar...

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Saturday, November 06, 2004

Fossilização



Coisas banais hoje em dia poderão vir a ser os fósseis do futuro, dando a hipotéticas civilizações futuras uma ideia da nossa vida agora.

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Cristalizações II

Sábado Perfeito;
A deambulação harmoniosa das partículas no ar...
Aleatoriedade mágica!

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Cristalizações I

Tal como todas as outras coisas, as ideias parecem mais numerosas quando estão desarrumadas.

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Wednesday, November 03, 2004

Hello again!


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Tuesday, November 02, 2004


A esperança é a última a morrer!

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