Tuesday, November 16, 2004
Lógica paraconsistente
Um ramo novo da lógica, criado na última metade do séc. XX, e que se demarca da lógica clássica. De acordo com a lógica paraconsistente é possível o tratamento de dados contraditórios, o que estava logo posto de parte pela clássica. S pode ser B e não-B! A contradição já não é ilógica.
As teorias de lógicas paraconsistentes são usadas essencialmente em informática e robótica. Um robô "clássico" terá dificuldades com contradições. O problema é que as contradições são muito frequentes! Imagine-se um robô com vários sensores, um visor óptico diz-lhe que não pode passar; um sonar diz-lhe que pode. Como proceder?
Mais aplicações podem ser o seu uso em sistemas de tráfego, ou em programas de diagnóstico médico...
A lógica paraconsistente traz mais hipóteses que o "sim" e "não" da lógica clássica. Consideram-se conjuntos nebulosos (fuzzy sets). Um objecto pode estar mais para dentro de uma nuvem que da outra, havendo posições entre o simples "sim" e "não".
Enfim, algo cuja explicação me ultrapassa mas que pelo menos me prende a atenção.
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Um ramo novo da lógica, criado na última metade do séc. XX, e que se demarca da lógica clássica. De acordo com a lógica paraconsistente é possível o tratamento de dados contraditórios, o que estava logo posto de parte pela clássica. S pode ser B e não-B! A contradição já não é ilógica.
As teorias de lógicas paraconsistentes são usadas essencialmente em informática e robótica. Um robô "clássico" terá dificuldades com contradições. O problema é que as contradições são muito frequentes! Imagine-se um robô com vários sensores, um visor óptico diz-lhe que não pode passar; um sonar diz-lhe que pode. Como proceder?
Mais aplicações podem ser o seu uso em sistemas de tráfego, ou em programas de diagnóstico médico...
A lógica paraconsistente traz mais hipóteses que o "sim" e "não" da lógica clássica. Consideram-se conjuntos nebulosos (fuzzy sets). Um objecto pode estar mais para dentro de uma nuvem que da outra, havendo posições entre o simples "sim" e "não".
Enfim, algo cuja explicação me ultrapassa mas que pelo menos me prende a atenção.
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