Saturday, October 22, 2005
O que é a inteligência?
Esta pergunta tem surgido vérias vezes no meu pensamento nos últimos dias. Ao pensar nisso acedo a um estado de consciência exterior à razão humana (ou lá na periferia) em que observo todos os conceitos completamente forjados por humanos como vazios. Aquilo que, em senso-comum, entendemos por inteligência não é bem o mesmo que sentimos quando nos deparamos com uma manifestação de inteligência.
Eu sinto simplicidade e perfeição.
(É uma ideia bem geral de inteligência a ser adaptda em vários contextos.)
Metaforicamente, é como se montássemos bem um qualquer tipo de puzzle e não distinguíssemos o encaixe das peças.
E isso eu vejo em todo o lado, não só naquilo que a nossa espécie produz.
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Esta pergunta tem surgido vérias vezes no meu pensamento nos últimos dias. Ao pensar nisso acedo a um estado de consciência exterior à razão humana (ou lá na periferia) em que observo todos os conceitos completamente forjados por humanos como vazios. Aquilo que, em senso-comum, entendemos por inteligência não é bem o mesmo que sentimos quando nos deparamos com uma manifestação de inteligência.
Eu sinto simplicidade e perfeição.
(É uma ideia bem geral de inteligência a ser adaptda em vários contextos.)
Metaforicamente, é como se montássemos bem um qualquer tipo de puzzle e não distinguíssemos o encaixe das peças.
E isso eu vejo em todo o lado, não só naquilo que a nossa espécie produz.
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