Thursday, March 31, 2005
Self-awareness
«Self-awareness is the ability to perceive one's own existence, including one's own traits, feelings and behaviours. In an epistemological sense, self-awareness is a personal understanding of the very core of one's own identity. It is the basis for many other human traits, such as accountability and consciousness, and as such is often the subject of debate among philosophers. Self-awareness can be perceived as a trait that people possess to varying degrees beyond the most basic sentience that defines human awareness. This trait is one that is normally taken for granted, resulting in a general ignorance of one's self that manifests as odd contradictory behavior. This ignorance of one's own self is viewed in existentialism and Zen buddhism as the source of much human suffering, as noted by the famous saying from Zen buddhism "we are each the source of our own suffering."»
tirado da wikipedia
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«Self-awareness is the ability to perceive one's own existence, including one's own traits, feelings and behaviours. In an epistemological sense, self-awareness is a personal understanding of the very core of one's own identity. It is the basis for many other human traits, such as accountability and consciousness, and as such is often the subject of debate among philosophers. Self-awareness can be perceived as a trait that people possess to varying degrees beyond the most basic sentience that defines human awareness. This trait is one that is normally taken for granted, resulting in a general ignorance of one's self that manifests as odd contradictory behavior. This ignorance of one's own self is viewed in existentialism and Zen buddhism as the source of much human suffering, as noted by the famous saying from Zen buddhism "we are each the source of our own suffering."»
tirado da wikipedia
Saturday, March 19, 2005
"Being pleased frequently has more influence on well-being than being intensely happy once in a while."
Artigo na "Psychology today".
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Artigo na "Psychology today".
"Encyclopaedias will never be the same again."
Mini-entrevista ao o co-fundador da Wikipedia, Jimmy Wales.
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Mini-entrevista ao o co-fundador da Wikipedia, Jimmy Wales.
Monday, March 14, 2005
Sou um jovem ainda com o cérebro em formação. Tenho consciência disso e, portanto, vivo numa ânsia de o orientar da melhor maneira, como se estivesse a moldar barro quase seco, em contra-relógio.
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Wednesday, March 09, 2005
Edifícios
Gosto de olhar para coisas e fenómenos antigos, criando homologias com outros presentes.
Concretamente, no que toca a edifícios. As sensações dos portuenses ao verem a torre dos clérigos a surgir poderão ser equiparadas às de vermos agora a casa da música? Será que na altura muitos disseram que não gostavam, que era muito arrojado ou piroso?
Será que alguns edifícios construídos revoltavam ou enojavam as pessoas assim como agora chateiam aqueles gigantescos centros comerciais ou prédios todos espelhados e horríveis... Acho que isso antigamente ainda devia acontecer ainda mais frquentemente, pois não havia grande controlo sobre o que se fazia. Era o rei e a Igreja quem decidia e ponto final!
É que me parece estranho que, antigamente, as pessoas gostassem todas muito das obras arquitectónicas que se construiam, do mesmo modo que agora gostamos de praticamente todos os edifícios antigos.
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Gosto de olhar para coisas e fenómenos antigos, criando homologias com outros presentes.
Concretamente, no que toca a edifícios. As sensações dos portuenses ao verem a torre dos clérigos a surgir poderão ser equiparadas às de vermos agora a casa da música? Será que na altura muitos disseram que não gostavam, que era muito arrojado ou piroso?
Será que alguns edifícios construídos revoltavam ou enojavam as pessoas assim como agora chateiam aqueles gigantescos centros comerciais ou prédios todos espelhados e horríveis... Acho que isso antigamente ainda devia acontecer ainda mais frquentemente, pois não havia grande controlo sobre o que se fazia. Era o rei e a Igreja quem decidia e ponto final!
É que me parece estranho que, antigamente, as pessoas gostassem todas muito das obras arquitectónicas que se construiam, do mesmo modo que agora gostamos de praticamente todos os edifícios antigos.
Friday, March 04, 2005
Um passado sem vergonha (e um post mais provocador!)
Até que ponto seria diferente a nossa mentalidade se não tivesse existido a igreja católica? Quero neste post mencionar um único aspecto: a sexualidade.
Estamos habituados a pensar que actualmente se é muito mais liberal que no passado no que diz respeito a questões ligadas à sexualidade. "No tempo dos nossos avós é que não se podia fazer nada" e há duzentos, há trezentos, há quatrocentos anos era "impensável" isto e aquilo... mas se recuássemos um tempo verdadeiramente grande e analisássemos a sociedade da Grécia antiga, ou mesmo a romana, iríamos descobrir algo talvez surpreendente, pois havia nessa época um conceito muito mais liberal, sem toda a carga de pecado, de sexualidade. A homossexualidade era frequente e relativamente bem aceite entre os membros de classes mais altas (claro), existia o culto do corpo. Havia uma mentalidade mais aberta. Também essas sociedades, apesar de milhões de coisas horríveis, são das que, na história da Humanidade, adquiriram um conhecimento técnico-científico, bem como espiritual, maior (a par de outras, sexualmente desrepressoras, existentes, por exemplo, na Índia, mas muito menos estudadas, portanto, desconhecidas).
A Igreja, que começou a ganhar força algum tempo depois da morte de Cristo, talvez para marcar a diferença relativamente aos "pagãos", decidiu condenar toda a expressão da sexualidade, pois tal seria pecar, impedindo o acesso à vida eterna... Logo a seguir, a Humanidade, no ocidente, entra num período de trevas, de estagnação...
Quanto tempo será que vamos demorar a livrarmo-nos desta herança?
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Até que ponto seria diferente a nossa mentalidade se não tivesse existido a igreja católica? Quero neste post mencionar um único aspecto: a sexualidade.
Estamos habituados a pensar que actualmente se é muito mais liberal que no passado no que diz respeito a questões ligadas à sexualidade. "No tempo dos nossos avós é que não se podia fazer nada" e há duzentos, há trezentos, há quatrocentos anos era "impensável" isto e aquilo... mas se recuássemos um tempo verdadeiramente grande e analisássemos a sociedade da Grécia antiga, ou mesmo a romana, iríamos descobrir algo talvez surpreendente, pois havia nessa época um conceito muito mais liberal, sem toda a carga de pecado, de sexualidade. A homossexualidade era frequente e relativamente bem aceite entre os membros de classes mais altas (claro), existia o culto do corpo. Havia uma mentalidade mais aberta. Também essas sociedades, apesar de milhões de coisas horríveis, são das que, na história da Humanidade, adquiriram um conhecimento técnico-científico, bem como espiritual, maior (a par de outras, sexualmente desrepressoras, existentes, por exemplo, na Índia, mas muito menos estudadas, portanto, desconhecidas).
A Igreja, que começou a ganhar força algum tempo depois da morte de Cristo, talvez para marcar a diferença relativamente aos "pagãos", decidiu condenar toda a expressão da sexualidade, pois tal seria pecar, impedindo o acesso à vida eterna... Logo a seguir, a Humanidade, no ocidente, entra num período de trevas, de estagnação...
Quanto tempo será que vamos demorar a livrarmo-nos desta herança?