Tuesday, February 22, 2005
Ter conhecimentos científicos é amar a ciência
The more people know about science, the more favourably they tend to view it, regardless of other factors such as age, nationality and formal level of education.
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The more people know about science, the more favourably they tend to view it, regardless of other factors such as age, nationality and formal level of education.
Saturday, February 19, 2005
Biomorfismo
"The understanding of the life processes as driving forces at
work behind all appearances in nature, society, and culture and
the new scientific explorations into the properties of the microcosm
and macrocosm had a tremendous impact on the visual
arts. Believing that fundamental principles of structure lay
hidden in the natural world and art could only survive and flourish
if contact with these principles was re-established, artists,
architects, craftsmen, and art historians looked to the life sciences
for inspiration."
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"The understanding of the life processes as driving forces at
work behind all appearances in nature, society, and culture and
the new scientific explorations into the properties of the microcosm
and macrocosm had a tremendous impact on the visual
arts. Believing that fundamental principles of structure lay
hidden in the natural world and art could only survive and flourish
if contact with these principles was re-established, artists,
architects, craftsmen, and art historians looked to the life sciences
for inspiration."
Monday, February 14, 2005
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Matemática vê a História
Não sabemos que função matemática poderá exprimir a história da humanidade. Ela não segue uma mesma tendência linearmente; nunca poderia ser expressa por uma recta ou qualquer outra função sempre crescente ou decrescente. A maior parte das coisas não são prevísiveis. Não sabemos que manias estarão na cabeça da humanidade daqui a uns anos, não sabemos que génios irão surgir. A ser uma função, a história seria uma de grau muito superior a dois, três ou quatro... Estaria sempre a mudar de sentido e a ter novos zeros.
É um fenómeno caótico, concerteza, movido por factores aleatórios e desconhecidos, em grande quantidade, todos misturados e interactuando, criando um arco-íris de riqueza infinita.
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Não sabemos que função matemática poderá exprimir a história da humanidade. Ela não segue uma mesma tendência linearmente; nunca poderia ser expressa por uma recta ou qualquer outra função sempre crescente ou decrescente. A maior parte das coisas não são prevísiveis. Não sabemos que manias estarão na cabeça da humanidade daqui a uns anos, não sabemos que génios irão surgir. A ser uma função, a história seria uma de grau muito superior a dois, três ou quatro... Estaria sempre a mudar de sentido e a ter novos zeros.
É um fenómeno caótico, concerteza, movido por factores aleatórios e desconhecidos, em grande quantidade, todos misturados e interactuando, criando um arco-íris de riqueza infinita.
Thursday, February 10, 2005
"Ó mar salgado, quanto do teu sal/São lágrimas de Portugal!"...
... e depois, como singela homenagem, dão a esta alforreca flutuante o nome de "caravela portuguesa" ou em inglês, também, "portuguese man-of-war". Acho que mereciamos mais, apesar de tudo.
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... e depois, como singela homenagem, dão a esta alforreca flutuante o nome de "caravela portuguesa" ou em inglês, também, "portuguese man-of-war". Acho que mereciamos mais, apesar de tudo.
Tuesday, February 08, 2005
Cognição social
O ser humano é um animal social e o seu sucesso passa, em grande parte, por resolver questões sociais complexas. É muito diferente observar um ser inanimado, sem vida, ou alguém da mesma espécie, por exemplo. Acontece que, provavelmente, não estamos muito conscientes da dificuldade, ou das cascatas químicas no nosso cérebro, que um qualquer acontecimento social é capaz de gerar (quer dizer, na maior parte das vezes até achamos as coisas de facto difíceis, mas não temos é a noção da complexidade neurobiológica subjacente). O nosso cérebro está bem preparado para estas situações. Nele encontra-se um núcleo de neurónios chamados neurónios-espelho. Estes trabalham no sentido de criar na pessoa um mapa mental do modo como o outro, que está a ser observado, se sente. De facto, quando observamos alguém expressando uma sensação de desconforto ou nojo, etc., no nosso cérebro activamos igualmente a zona responsável por essa sensação! Conseguimos, deste modo, entender as acções que os outros executam e as emoções que experimentam.
Esta descoberta relativamente recente permite fazer relações com montes de situações, sendo uma fonte inesgotável de novas perguntas. É, certamente, a base da empatia e, suponho, da inteligência emocional.
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O ser humano é um animal social e o seu sucesso passa, em grande parte, por resolver questões sociais complexas. É muito diferente observar um ser inanimado, sem vida, ou alguém da mesma espécie, por exemplo. Acontece que, provavelmente, não estamos muito conscientes da dificuldade, ou das cascatas químicas no nosso cérebro, que um qualquer acontecimento social é capaz de gerar (quer dizer, na maior parte das vezes até achamos as coisas de facto difíceis, mas não temos é a noção da complexidade neurobiológica subjacente). O nosso cérebro está bem preparado para estas situações. Nele encontra-se um núcleo de neurónios chamados neurónios-espelho. Estes trabalham no sentido de criar na pessoa um mapa mental do modo como o outro, que está a ser observado, se sente. De facto, quando observamos alguém expressando uma sensação de desconforto ou nojo, etc., no nosso cérebro activamos igualmente a zona responsável por essa sensação! Conseguimos, deste modo, entender as acções que os outros executam e as emoções que experimentam.
Esta descoberta relativamente recente permite fazer relações com montes de situações, sendo uma fonte inesgotável de novas perguntas. É, certamente, a base da empatia e, suponho, da inteligência emocional.