Saturday, June 19, 2004
Tempo III
Um dos enunciados provenientes da teoria da relatividade é de que nada pode movimentar-se mais depressa que a luz.
Tal não impediu a imaginação dos cientistas em criar partículas que ultrapassassem essa velocidade na sua deslocação. Essas partículas são os taquiões. A existência dos taquiões leva a paradoxos, nomeadamente à quebra do princípio da causalidade. À medida que um corpo se aproxima da velocidade da luz (para além de ver a sua massa aumentar até ao infinito) iria cada vez ter um tempo relativo mais lento. Por exemplo, para alguém a deslocar-se a 99,9999999% da velocidade da luz, um segundo transforma-se-ia em 6,2 horas relativamente a um observador parado. A ser ultrapassada a luz, o tempo andaria para trás. Assim, alguém que observasse uma espingarda a disparar taquiões veria o alvo ser desfeito antes do disparo. O efeito precederia a causa.
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Um dos enunciados provenientes da teoria da relatividade é de que nada pode movimentar-se mais depressa que a luz.
Tal não impediu a imaginação dos cientistas em criar partículas que ultrapassassem essa velocidade na sua deslocação. Essas partículas são os taquiões. A existência dos taquiões leva a paradoxos, nomeadamente à quebra do princípio da causalidade. À medida que um corpo se aproxima da velocidade da luz (para além de ver a sua massa aumentar até ao infinito) iria cada vez ter um tempo relativo mais lento. Por exemplo, para alguém a deslocar-se a 99,9999999% da velocidade da luz, um segundo transforma-se-ia em 6,2 horas relativamente a um observador parado. A ser ultrapassada a luz, o tempo andaria para trás. Assim, alguém que observasse uma espingarda a disparar taquiões veria o alvo ser desfeito antes do disparo. O efeito precederia a causa.
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