Monday, May 03, 2004
Cientista
Vem na Scientific American de Abril (ed. brasileira.).
Chama-se Bonnie Bassler, tem 41 anos. Levanta-se exactamente às 5:42 da manhã "nem um minuto antes, nem um minuto depois". Às 6:15 dá uma aula de aeróbica e depois dirige-se até à Princeton University, onde faz investigação. Trabalha com bactérias, estudando a comunicação entre elas (tal como tinha falado num post atrás). É ocasionalmente actriz, dançarina e cantora. "Não fui feita para ficar parada no tempo"; "Fui feita para ser um furacão".
Sobre alcançar o sucesso científico: "Sou uma pessoa para quem nada está bom o bastante. Acho sempre que está tudo errado. O meu legado aos alunos é que eles achem, também, que está tudo errado".
"Simplesmente feroz", como diz o seu colega Silverman.
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Vem na Scientific American de Abril (ed. brasileira.).
Chama-se Bonnie Bassler, tem 41 anos. Levanta-se exactamente às 5:42 da manhã "nem um minuto antes, nem um minuto depois". Às 6:15 dá uma aula de aeróbica e depois dirige-se até à Princeton University, onde faz investigação. Trabalha com bactérias, estudando a comunicação entre elas (tal como tinha falado num post atrás). É ocasionalmente actriz, dançarina e cantora. "Não fui feita para ficar parada no tempo"; "Fui feita para ser um furacão".
Sobre alcançar o sucesso científico: "Sou uma pessoa para quem nada está bom o bastante. Acho sempre que está tudo errado. O meu legado aos alunos é que eles achem, também, que está tudo errado".
"Simplesmente feroz", como diz o seu colega Silverman.
Bonnie, em pose, com pipeta, para a câmara
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